NATAL... nascimento, não somente de uma nova vida de uma pessoa comum, mas o nascimento de Jeus. E dai? muitos se perguntam, oras Jesus significa SALVAÇÃO... Mas salvar de que? Por qual razão, para que?
Qual é o verdadeiro sentimento deste nascimento, deste clima abençoado que vivemos todos os anos?
Precisamos de salvação ou de um salvador?
Neste período recebemos muitas mensagens de paz, amor, prosperidade, muitos “fluidos” positivos. Há uma atmosfera fraterna e religiosa no ar. Convidamos até padres ou pastores para abençoar nossos lares. Pensamos que estamos em paz com Deus. Somos pessoas do bem, o clima natalino nos mostra isto.
Nossa alma se enleva com melodias familiares de Natal; músicas que nos embalam desde criança, luzes coloridas piscando, as ruas agitadas em busca de um presente ou presentes para pessoas amadas, os preparativos da ceia; um farto jantar – claro, para aqueles que podem! – Tudo isso nos mostra uma participativa confraternização. O que importa é a atmosfera de festa, alegria, pois é Natal. Quem vai querer parar para refletir sobre o verdadeiro sentido do Natal?
Não, não dá! O que importa é o que sentimos, não o sentido real! Deixemos isso para outra hora.
É dessa forma que o verdadeiro sentido do Natal se esvai, e nos restam apenas ilusões de uma sociedade de consumo misturada ao sentimentalismo das boas ideologias humanistas – “faça o seu Natal com os pobres” -. Isso sem falar de alguns (des)orientadores religiosos, os quais se auto-apascentam ao invés de apascentarem as ovelhas de Cristo.
O Salvador, neste clima natalino, é apenas um segundo-plano para tantos destaques e luzes.
Há uma Luz nessa festa, e não são luzes artificiais.
Há luz em meio às trevas, mas poucos conseguem enxergar. Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos (Mateus 22:14). Nem todos conseguem ver essa luz. Mas há os que conseguem vislumbrar o verdadeiro sentido do Natal. Enxergar essa luz é ouvir o Verbo, Cristo Jesus, a Palavra, o “Logos”; as Escrituras, e não só ouvir, mas seguir, pois o Verbo não só é Palavra, porém, igualmente é “ação”; ver a luz também é compreender o nobre e singelo nascimento do Salvador prometido por Deus – que nascera de uma mulher -. E este conhecimento (esta luz) tem o peso do destino eterno para todos nós – independente de crer ou não nisto -.
Entender isso, que Deus enviou ao mundo, no tempo que determinou, Seu próprio, único e eterno Filho, pelo poder do Espírito Santo, sem intervenção do homem. Isto é luz! Assim Ele é, na verdade, o Emanuel - ...ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco) (Mt 1.23). - A alegria desse entendimento é a verdadeira alegria e felicidade, não a alegria induzida pelo clima de Natal. Esta é a grande diferença.
Jesus Cristo é verdadeiro Deus! Mas, não paremos por aqui...
Lucas 2:34 diz: (...) Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos... - Este menino foi escolhido por Deus tanto para a destruição como para a salvação de muita gente.
O verdadeiro sentido do Natal é apontar para a luz gloriosa do Salvador, mas a obra da humanidade é má— O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más (João 3:19).
Não é à toa que a figura do Papai Noel e todo clima comercial natalício encantam a todos, enquanto desprezam o Redentor Jesus Cristo e seu nascimento real!
As luzes desse Natal anti-cristão é uma felicidade artificial provocada por um alucinógeno mentiroso, cujo clima é uma nuvem espessa de ignorância; trevas, obscurecendo as verdades espirituais.
Jesus Cristo, que é o único Deus vivo e verdadeiro disse: e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32).
Meus votos, para você leitor, é que você possa ser alcançado por esta Luz:
De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida (João 8:12).
Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas (João 12:46).
Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo (2 Coríntios 4:6).
Qual é o verdadeiro sentimento deste nascimento, deste clima abençoado que vivemos todos os anos?
Precisamos de salvação ou de um salvador?
Neste período recebemos muitas mensagens de paz, amor, prosperidade, muitos “fluidos” positivos. Há uma atmosfera fraterna e religiosa no ar. Convidamos até padres ou pastores para abençoar nossos lares. Pensamos que estamos em paz com Deus. Somos pessoas do bem, o clima natalino nos mostra isto.
Nossa alma se enleva com melodias familiares de Natal; músicas que nos embalam desde criança, luzes coloridas piscando, as ruas agitadas em busca de um presente ou presentes para pessoas amadas, os preparativos da ceia; um farto jantar – claro, para aqueles que podem! – Tudo isso nos mostra uma participativa confraternização. O que importa é a atmosfera de festa, alegria, pois é Natal. Quem vai querer parar para refletir sobre o verdadeiro sentido do Natal?
Não, não dá! O que importa é o que sentimos, não o sentido real! Deixemos isso para outra hora.
É dessa forma que o verdadeiro sentido do Natal se esvai, e nos restam apenas ilusões de uma sociedade de consumo misturada ao sentimentalismo das boas ideologias humanistas – “faça o seu Natal com os pobres” -. Isso sem falar de alguns (des)orientadores religiosos, os quais se auto-apascentam ao invés de apascentarem as ovelhas de Cristo.
O Salvador, neste clima natalino, é apenas um segundo-plano para tantos destaques e luzes.
Há uma Luz nessa festa, e não são luzes artificiais.
Há luz em meio às trevas, mas poucos conseguem enxergar. Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos (Mateus 22:14). Nem todos conseguem ver essa luz. Mas há os que conseguem vislumbrar o verdadeiro sentido do Natal. Enxergar essa luz é ouvir o Verbo, Cristo Jesus, a Palavra, o “Logos”; as Escrituras, e não só ouvir, mas seguir, pois o Verbo não só é Palavra, porém, igualmente é “ação”; ver a luz também é compreender o nobre e singelo nascimento do Salvador prometido por Deus – que nascera de uma mulher -. E este conhecimento (esta luz) tem o peso do destino eterno para todos nós – independente de crer ou não nisto -.
Entender isso, que Deus enviou ao mundo, no tempo que determinou, Seu próprio, único e eterno Filho, pelo poder do Espírito Santo, sem intervenção do homem. Isto é luz! Assim Ele é, na verdade, o Emanuel - ...ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco) (Mt 1.23). - A alegria desse entendimento é a verdadeira alegria e felicidade, não a alegria induzida pelo clima de Natal. Esta é a grande diferença.
Jesus Cristo é verdadeiro Deus! Mas, não paremos por aqui...
Lucas 2:34 diz: (...) Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos... - Este menino foi escolhido por Deus tanto para a destruição como para a salvação de muita gente.
O verdadeiro sentido do Natal é apontar para a luz gloriosa do Salvador, mas a obra da humanidade é má— O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más (João 3:19).
Não é à toa que a figura do Papai Noel e todo clima comercial natalício encantam a todos, enquanto desprezam o Redentor Jesus Cristo e seu nascimento real!
As luzes desse Natal anti-cristão é uma felicidade artificial provocada por um alucinógeno mentiroso, cujo clima é uma nuvem espessa de ignorância; trevas, obscurecendo as verdades espirituais.
Jesus Cristo, que é o único Deus vivo e verdadeiro disse: e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32).
Deus não está nem um pouco interessado numa humanidade sentimentalista, cheia de “boas intenções” em períodos natalinos, quando essa mesma humanidade despreza as palavras do Seu Filho (é exatamente neste sentido que a humanidade é má); quando, na verdade passamos o ano inteiro “puxando o tapete” do próximo, mentindo, enganando, esbanjando ridícula vaidade, cometendo injustiças e torpezas, inflando arrogância, discriminando, constrangendo moralmente, envolvidos em intrigas e fofocas, disputas desonestas, traindo, ameaçando, sendo revanchistas, impiedosos e hipócritas. E ao aproximar-se a atmosfera natalina, beijamos, abraçamos e nos confraternizamos fingindo amizade e amor. Definitivamente, esta não é a alegria dos salvos, pois Jesus não está sendo a figura central e excelsa.
De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida (João 8:12).
Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas (João 12:46).
Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo (2 Coríntios 4:6).
Somente esta compreensão, que depende tão-somente da graça de Deus, poderá dar sentido às palavras tão rotineiras, como: PAZ, UNIÃO, AMOR E PROSPERIDADE, e dará sua vida, desde agora e eternamente.